O cenário digital do Brasil se vê em foco, revelando uma realidade alarmante: o país liderou o ranking global de tentativas de ataques cibernéticos no primeiro semestre deste ano, acumulando um total impressionante de 23 bilhões de investidas maliciosas. Essa notícia surge como um chamado urgente à ação, evidenciando a necessidade crescente de aprimorar as defesas cibernéticas e de promover a conscientização sobre os riscos digitais em toda a região latino-americana.
Os dados avassaladores, apresentados no relatório semestral do FortiGuard Labs, a divisão de pesquisa e inteligência de ameaças da Fortinet, revelam um panorama de desafios iminentes. O Brasil é seguido de perto pelo México, com 14 bilhões de tentativas de ataques, Venezuela com 10 bilhões, Colômbia com 5 bilhões e Chile com 4 bilhões. Em conjunto, a América Latina enfrentou mais de 63 bilhões de investidas cibernéticas nesse período.
A sofisticação dos métodos e a crescente focalização dos ataques ressaltam-se como conclusões cruciais desse relatório alarmante. Frederico Tostes, country manager da Fortinet Brasil e vice-presidente de Cloud para América Latina e Canadá, destaca a urgência de combater esse cenário. “A escassez de habilidades em segurança cibernética tem impactado empresas em todo o mundo, principalmente no Brasil”, afirma Tostes. Nesse contexto, surge a importância das parcerias com empresas especializadas, capazes de fornecer serviços avançados e especialistas dedicados para otimizar as operações de segurança, permitindo que as equipes de TI concentrem-se nas tarefas estratégicas e na proteção dos negócios.
A sofisticação dos métodos dos ataques ressaltam-se como conclusões cruciais desse relatório alarmante. Frederico Tostes, country manager da Fortinet Brasil e vice-presidente de Cloud para América Latina e Canadá, destaca a urgência de combater esse cenário. “A escassez de habilidades em segurança cibernética tem impactado empresas em todo o mundo, principalmente no Brasil”, afirma Tostes. Nesse contexto, surge a importância das parcerias com empresas especializadas, capazes de fornecer serviços avançados e especialistas dedicados para otimizar as operações de segurança, permitindo que as equipes de TI concentrem-se nas tarefas estratégicas e na proteção dos negócios.
O relatório destaca ainda a crescente sofisticação dos operadores de ameaças e a escalada de ataques direcionados. Nesse ambiente, a estratégia de defesa deve ser transformada. Derek Manky, estrategista-chefe de segurança e vice-presidente de inteligência global contra ameaças do FortiGuard Labs, enfatiza a necessidade de uma abordagem colaborativa e tecnologicamente avançada para combater o cibercrime.
O relatório semestral também traz à tona outras tendências cruciais no mundo das ameaças cibernéticas. O ransomware, por exemplo, está se tornando cada vez mais direcionado, impulsionado pelo crescimento do ransomware como serviço (RaaS). Enquanto isso, os exploits exclusivos estão em ascensão, sendo detectadas mais de 10 mil vulnerabilidades únicas na primeira metade do ano. A ameaça dos “wipers”, utilizados por hackers patrocinados por Estados-nação, e a persistência prolongada das botnets nas redes, são aspectos que também merecem destaque.
Empresas especializadas em cibersegurança, como a Wolf Security, podem ser um aliado confiável para enfrentar esse cenário desafiador, garantindo a proteção das operações e dados vitais. Em um mundo digital cada vez mais hostil, a colaboração entre especialistas e a adoção de soluções avançadas de defesa cibernética tornam-se essenciais para preservar a integridade das organizações.
Fontes:
Fortinet – www.fortinet.com